Um Brasil que sabe o que quer
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Um Brasil que sabe o que quer
O Brasil adotou uma forte postura pragmática, em seu passado recente, quando deixou de lado sua ideologia de esquerda, no início do primeiro mandato do PT, para fazer negócios volumosos com a China durante o boom das commodities.
Mostrou ser um país ciente do que queria: a riqueza e a prosperidade como fim último.
Sem contar que o pragmatismo tem algo a ver com o positivismo, já que aquele surgiu como uma reação a este.
A filosofia pragmática surgiu nos Estados Unidos, em fins do século XIX e início do século XX, criado por Charles Sanders Peirce (1839-1914).
Foi um período em que aquele país experimentou uma intensa confiança no próprio arrojo e no próprio esforço produtivo, aprendendo a ver como boas as iniciativas bem sucedidas, abraçando-as; e más as mal sucedidas, desprezando-as. Esse é o princípio do pragmatismo, o caminho do sucesso prático, proposto por ele.
Peirce desprezava o conhecimento abstrato relacionado a Deus, que para ele, não tem valor prático. O conhecimento é visto como uma experiência sensível. Ele valoriza os resultados práticos, concretos, sensíveis, do conhecimento.
William James (1842-1919) avançou esse raciocínio, delimitando o método pragmático: consiste no estudo das consequências práticas futuras.
O homem deve se servir da sua intenção prática, abraçando as teorias científicas que sejam verdadeiras na medida em que proporcionem seu bem-estar. A experiência é abertura para o futuro, é previsão e uma norma de ação.
Mostrou ser um país ciente do que queria: a riqueza e a prosperidade como fim último.
Sem contar que o pragmatismo tem algo a ver com o positivismo, já que aquele surgiu como uma reação a este.
A filosofia pragmática surgiu nos Estados Unidos, em fins do século XIX e início do século XX, criado por Charles Sanders Peirce (1839-1914).
Foi um período em que aquele país experimentou uma intensa confiança no próprio arrojo e no próprio esforço produtivo, aprendendo a ver como boas as iniciativas bem sucedidas, abraçando-as; e más as mal sucedidas, desprezando-as. Esse é o princípio do pragmatismo, o caminho do sucesso prático, proposto por ele.
Peirce desprezava o conhecimento abstrato relacionado a Deus, que para ele, não tem valor prático. O conhecimento é visto como uma experiência sensível. Ele valoriza os resultados práticos, concretos, sensíveis, do conhecimento.
William James (1842-1919) avançou esse raciocínio, delimitando o método pragmático: consiste no estudo das consequências práticas futuras.
O homem deve se servir da sua intenção prática, abraçando as teorias científicas que sejam verdadeiras na medida em que proporcionem seu bem-estar. A experiência é abertura para o futuro, é previsão e uma norma de ação.
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